quarta-feira, 21 de maio de 2008
Voa, canarinho, voa
Há mais de ano a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) tenta romper na Justiça o contrato com a operadora celular Vivo. A alegação oficial é de que R$8 milhões ao ano é muito pouco para uma marca tão sensacional quanto a seleção brasileira.
Nesta semana, a entidade que faz grandes jogadas colecionou sua quarta derrota judicial no assunto, o que deixaria a empresa com os direitos de propaganda da equipe canarinho até o fim da Copa do Mundo de 2014.
Afinal, por que a briga?
A CBF diz que o contrato estipula um complemento com a venda da marca brasileira em jogos de video-game e outras informações que poderiam ser acessados por meio de um celular, mas acabou não recebendo tanto assim.
A Vivo há tempos diz que adoraria ter receita maior com esses itens, porque eles seriam divididos meio a meio, mas os retornos ainda são poucos.
Há ainda quem diga que o ex-genro de João Havelange está implicando com a Vivo porque a empresa não lhe fornece os mimos que pediu. Entre eles um helicóptero para uso pessoal.
Duvido bastante.
O capo do futebol brasileiro, que nunca foi visto pelo jornalista Xico Sá no prostíbulo de luxo Café Photo, não faria isso.
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Um comentário:
Eu nunca vi Mauricio Savarese no show do Rogério Skylab
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